COISA DE POETA
Foi no mar, na beira do desejo
Que eu te vi, que eu te sonhei
Em forma tão flor ou de beijo
Que se pode falar e bem sei
Só em versos que explode em cores
Para a verdade ao mundo luzir
Só em sons que vislumbram amores
Para a essência, delicadeza
surgir
Se o canto protege sem nada querer
O que saber então da luz que decreta?
O que pode ou não deve acontecer...
Se minto em real maneira completa
É porque é assim que se deve ser
Isso é por direito, é coisa de poeta!
Wagner Azevedo
O soneto está publicado na revista on line LiteraLivre Vol. 3 - nº 17
– Set./Out. de 2019, p. 258
© 2019 Todos os direitos reservados a Wagner Azevedo Pereira (Este texto não pode ser publicado total ou parcial, de qualquer forma ou por nenhum meio sem a autorização do autor – Sujeito às penalidades da Lei nº 9.610/98).
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